A partir do dia 06 de julho, o Centro Cultural Banco do Brasil apresenta a mostra de filmes AUDREY BÁSICA, no Rio de Janeiro..
É interessante descobrir a história desta atriz que se tornou um dos ícones de elegância deste século...
A atriz nasceu Audrey Kathleen Ruston, em Bruxelas (Bélgica) em 1929 e era filha única de Joseph Anthony Ruston e de Ella Van Heemstra (que era uma baronesa). Posteriormente, Audrey teve anexado no seu nome de batismo, pelo seu pai, o sobrenome que ficou conhecida: Hepburn.
( a família já tinha extirpe, como dizem..)
Filha de uma baronesa holandesa e de um banqueiro inglês, Audrey Hepburn não teve uma infância fácil, devido ao divórcio dos pais e ao seu débil estado de saúde. Doenças como anemia e problemas respiratórios, dificultaram a sua jovem existência.
( tadinha,, desta parte eu não sabia,, por isso ela era tão magraaaa)
A seguir ao divórcio dos pais foi viver com a mãe para a Holanda, mas, pouco depois, o exército alemão invadiu a Holanda e, durante a ocupação nazista, parte de sua família foi levada para um campo de concentração. Seguiram-se anos de tristeza, sofrimento e devastação até que a ocupação acabou quando Audrey tinha 16 anos.
(aff cruel isso...)
Seus estudos decorreram na Holanda, na Arnhem Conservatory of Music and Dance e, mais tarde, em Londres, aos 17 anos, na Notting Hill Gate School, onde se tornou uma bailarina profissional. A partir deste momento começou a dançar em espetáculos, a representar em pequenos papéis de filmes.
(todo mundo merece Notting Hill)
A sua carreira começou definitivamente votada ao sucesso quando a novelista francesa Collette a descobriu e resolveu torná-la intérprete de Gigi, na Brodway e, quando pouco depois, William Wyler a iniciou na carreira cinematográfica.
(sempre existe uma fada madrinha)
Entre 1953 e 1967, Audrey Hepburn foi aclamada pela crítica que lhe teceu os mais altos elogios. Audrey Hepburn foi musa de Givenchy, que a vestia na maioria dos seus filmes. ( PESSOA CHIQUE )
O primeiro filme de Hepburn foi “Monte Carlo Baby” (1951), mas foi com “A Princesa e o Plebeu” (1953) que ela ficou conhecida e também lhe conferiu o Oscar de Melhor atriz em 1954.
Outros filmes ficaram marcados na carreira da atriz como:
“Sabrina” (1954), filme de Billy Wilder;
“Cinderela em Paris” (1957), musical que atriz estrelou com Fred Astaire;
“Uma Cruz na beira do abismo” (1959), filme que Audrey Hepburn mais gostou de ter feito;
O emblemático “Bonequinha de Luxo” (Breakfast at Tiffany’s, 1961);
“My Fair Lady” (1964)
(AMO TODOS OS FIGURINOSSS)...